Você por acaso vem sofrendo
com a ausência de expectativas positivas em relação à sua própria
carreira? Pois saiba que definitivamente não está sozinho nessa
caminhada. Na verdade, essa insegurança se configura como um dos maiores
problemas enfrentados pelos profissionais atualmente, limitando seu
talento e suas habilidades. Consequentemente, diversas boas
oportunidades acabam sendo perdidas ao longo do caminho. Deixando de
desenvolver o autoconhecimento e a autoconsciência, esses profissionais
se veem distantes de explorar totalmente seu potencial. Nesse cenário, a
mudança de postura se torna fundamental.
Aí entra a autoliderança como
diferencial competitivo, proporcionando uma visão de longo prazo,
garantindo mais foco na carreira, reforçando o senso de disciplina e
criando engajamento na medida certa. Como principal característica, o
autoliderado apresenta a capacidade de conduzir aspectos pessoais e
profissionais com a devida responsabilidade, deixando de lado a apatia e
a vitimização. Quem trabalha a autoliderança não terceiriza erros nem
acumula desculpas para justificar suas falhas e deficiências. Muito pelo
contrário, age como protagonista de suas ações, com admirável firmeza
de propósito, a fim de receber reconhecimento legítimo pelos resultados
obtidos.
Mas como esse é um processo de
aprendizado contínuo, para desenvolver a autoliderança é preciso,
primeiramente, conhecer a si mesmo, percebendo suas forças e fraquezas a
fim de construir um modo novo de pensar e reagir aos acontecimentos do
dia a dia. É possível criar, assim, as condições necessárias para traçar
uma carreira bem-sucedida, sempre com bastante equilíbrio, organização,
maturidade e persistência. Mas e na prática, como desenvolver tudo
isso? Quer descobrir? Então acompanhe agora mesmo nosso post:
O que é autoliderança?
A autoliderança pode ser entendida como a
capacidade de influenciar a si próprio de maneira a desenvolver o
autogerenciamento e a automotivação ideais para adotar hábitos positivos
e atuar de maneira assertiva. Para isso, técnicas de controle de
pensamento e comportamento são adotadas, além de mecanismos de
recompensa e administração para favorecer a confiança, a criatividade, a
determinação e a eficiência em todos os âmbitos. Vale salientar que, ao
contrário do que muitos podem pensar, a autoliderança não se traduz na
prática como a ausência de líderes ou gestores. Essas figuras sempre
estarão presentes, apoiando o desenvolvimento dos profissionais para que
superem os desafios cotidianos.
Por meio do autoconhecimento e de uma
percepção apurada de ambições, preferências, prioridades, talentos e
valores, a autoliderança permite a criação de metas bem definidas que
servem como uma espécie de guia para a carreira. Paralelamente, essa
habilidade faz com que o profissional elabore um planejamento completo
para alcançar tais metas, conduzindo-se em direção aos próprios
objetivos com segurança e determinação, assim como um líder o faria.
Lembrando que nesse contexto entram também a autonomia, a humildade, a
resiliência e o poder de decisão. Com esse poderoso conjunto de
características fica mais fácil manter o foco, a disciplina e a
disposição.
Por que é importante?
Há algum tempo, o mercado passou a
reconhecer a importância do capital humano para a longevidade e o
crescimento dos negócios. E foi daí que consequentemente surgiu uma
maior valorização do indivíduo, dos relacionamentos interpessoais, da
coletividade e da complementariedade. Considerando que empresas de todos
os portes precisam garantir a competitividade diante de um cenário cada
vez mais exigente, a busca por inovação e produtividade se elevou a
outro patamar. Para tanto, são ao menos 5 as dimensões tratadas:
produtos e serviços, processos, organização, sistema de informação e
capital humano, sendo que as pessoas são absolutamente essenciais para a
geração de valor.
O conceito de liderança não só
acompanhou essas transformações como foi expandido, deixando de ser
representado apenas pelo gestor. Agora, cada profissional deve
desenvolver a autoliderança, seja com a intenção de conseguir uma
promoção, um novo emprego, uma recolocação ou promover a ampliação do
próprio negócio. O líder de si mesmo define
objetivos, pratica a autocrítica construtiva, assume responsabilidades e
abraça suas decisões, tudo isso sem desrespeitar as opiniões alheias.
Está se perguntando como é possível? Simples: explorando suas
potencialidades por meio da inteligência emocional e da autoconfiança!
Por tudo isso e muito mais é que se
torna primordial fortalecer a autoliderança. Afinal de contas, com essa
capacidade, o profissional passa a ser mais independente e dedicado,
abandonando de uma vez o desânimo, a hesitação e a covardia. Dessa
forma, o sucesso não tem outra opção a não ser se aproximar. Mas
atenção: nesse ponto, é preciso lembrar que o conceito de sucessovaria
de acordo com experiências, crenças e expectativas de cada um. De toda
forma, mais uma vez, o autoconhecimento e a autoconsciência são
determinantes para o correto entendimento do dito sucesso, seja ele
pessoal ou profissional.
Como desenvolvê-la?
O desenvolvimento da autoliderança é um
processo de aprendizado apoiado em diversas etapas que devem ser
continuamente repetidas. Confira agora os principais passos para se
tornar um líder de si mesmo:
Invista no autoconhecimento
O autoconhecimento é um dos componentes
mais básicos da autoliderança. Afinal, identificar quaisquer fatores
internos que inibam o crescimento é fundamental para eliminar tais
deficiências, sejam elas quais forem. Nesse ponto, é preciso reconhecer
bloqueios, forças e fraquezas, para então definir uma outra direção que
leve a realizações e conquistas. O coaching pode ser um grande aliado
nessa fase, sabia? Isso porque se configura como uma importante
ferramenta de autoavaliação, colaborando (e muito) para a criação de
metas e planejamentos ao mesmo tempo assertivos e desafiadores.
Trabalhe com feedbacks
O feedback também
é bastante útil para que o profissional construa uma visão mais
realista de si mesmo. Saber como comportamentos e atitudes são
percebidos pelos demais é essencial para fazer uma análise mais completa
do cenário. Já percebeu como, muitas vezes, há uma imensa distância
entre nossas intenções e a maneira como os outros assimilam nossas
ações? E esse gap só prejudica os relacionamentos e a imagem do
profissional. Tudo bem que pode não ser fácil compreender alguns
feedbacks, mas também nessas horas é preciso ter em mente que a forma
como se é visto pelos colegas, parceiros e gestores influencia
diretamente a evolução da carreira e a conquista de oportunidades.
Analise as circunstâncias
Onde estou? Por mais que essa
pergunta pareça ser simples demais, deve ser constantemente refeita, em
diferentes momentos da vida. Isso porque sua resposta exige um alto grau
de consciência sobre todo o contexto, incluindo possibilidades, opções,
dedicação e empenho. É a hora de analisar suas conquistas e
frustrações, além de pensar sobre a participação de outras pessoas nesse
cenário. Afinal, família, amigos, colegas de trabalho e gestores sempre
exercem algum tipo de influência sobre nossas resoluções, não é mesmo?
Planeje o futuro
Mas tão importante quanto saber onde
você está é entender para onde quer ir. Assim, é preciso construir uma
espécie de mapa mental com seus objetivos, elaborando um planejamento
detalhado que englobe tanto ações como prazos para sua execução. Esse
planejamento funcionará como referência para o profissional atingir seus
objetivos. Vale ressaltar que tais objetivos, assim como o planejamento
e seus respectivos prazos devem ser definidos com clareza e convicção,
já que indecisões e incertezas são inimigas da autoliderança.
Repense alguns conceitos
A autoliderança também exige liberdade
de escolha. Para tanto, é fundamental repensar antigos conceitos e
eliminar paradigmas obsoletos. Como a sociedade está em constante
transformação, é mais que necessário compreender o quanto antes suas
mudanças e absorver o que houver de bom nessa metamorfose. Não se
esqueça que, por mais que o autoliderado seja autêntico e fiel a seus
princípios, está sempre reinventando suas competências e atualizando
suas opiniões.
Aposte no aprendizado
O aprendizado contínuo faz parte do
processo de autoconhecimento e, consequentemente, da autoliderança. Por
isso, é preciso buscar incessantemente o amadurecimento e o
aprimoramento tanto pessoal como profissional. Aprender mais sobre si
mesmo, corrigir falhas, mudar comportamentos e interpretar emoções
formam uma postura que sustenta a automotivação e o processo de tomada
de decisões.
Assuma a responsabilidade
É fato: a autoliderança está intimamente
relacionada à responsabilidade. Ao contrário do que muitos
profissionais acreditam ao considerarem as obrigações como pesos, a
verdade é que a responsabilidade deve ser encarada como um compromisso
voltado a valores e objetivos. A autoliderança envolve assumir a
responsabilidade por si mesmo, suas ações e escolhas, tomando as rédeas
da própria vida.
Reforce a disciplina
Sem disciplina é praticamente impossível
alcançar os objetivos e chegar ao tão desejado sucesso. Por essas e
outras, faz-se necessário reforçar hábitos positivos, estabelecer
agendas e programações, evitar a procrastinação, obedecer ao planejamento, gerenciar o tempo e se dedicar a autodesenvolvimento com força máxima.
Identifique os bloqueios
Também é importante identificar
bloqueios que atrasam ou mesmo impedem os avanços. Nesse caso, é preciso
avaliar diversos itens, desde a necessidade de novos conhecimentos
técnicos até barreiras emocionais criadas ao longo do tempo. Na prática,
tanto o coaching como a Psicologia podem ajudar bastante nesse
reconhecimento. Para superar esses bloqueios, uma boa dose de
perseverança e coragem cai muito bem, rompendo com padrões de
comportamentos e atitudes atuais para abrir espaço para a adoção de uma
nova postura. Só assim é possível avançar para as próximas etapas do
processo.
Quais são os desafios?
Por mais que liderar equipes não seja
tarefa simples, não existe dificuldade maior que liderar a si mesmo.
Isso acontece porque a autoliderança exige muito equilíbrio,
determinação e disciplina, com os percalços começando já na própria
natureza humana, que é cheia de resistências e vaidades. E os desafios
se iniciam com a necessidade de romper a visão distorcida que
normalmente se tem de si mesmo. Na maioria das vezes, afinal,
simplesmente não somos o que pensamos ser. Em diversas situações, a
percepção dos demais é completamente diferente daquilo que imaginamos ou
desejamos. Isso se dá por não sermos suficientemente capazes de
formular críticas sobre nós mesmos.
Na verdade, o ser humano tem a tendência
de julgar os outros por suas ações, mas julgar a si próprio pelas
intenções. Desse modo, os propósitos são empregados como justificativa
para os erros, tentando amenizar os prejuízos. E aí está mais uma prova
de que a jornada do aprendizado e da autoliderança deve começar pelo
interior, pelo reconhecimento de suas limitações e uma análise honesta
da própria postura. E para que essa avaliação seja realmente livre de
conceitos preestabelecidos, é preciso ter humildade e empatia, além de
uma vontade sincera de progredir.
E as habilidades necessárias?
Para desenvolver a autoliderança, é
preciso trabalhar diversas habilidades, a começar pela organização e
pela disciplina, essenciais principalmente no que se refere à execução
correta do planejamento. Nesse sentido, é importante cuidar bem da
gestão do tempo, definindo prioridades, preparando listas de atividades e
controlando as pendências. Da mesma forma, a capacidade de traçar
estratégias também é fundamental. Não se esqueça de que um bom plano de
carreira é indispensável para uma trajetória bem-sucedida, bem como
visão abrangente e flexível sobre oportunidades e alternativas.
Saber avaliar adequadamente os
resultados obtidos e, então, alterar o próprio planejamento, corrigindo
desvios e reforçando o foco nos objetivos previamente definidos, também é
importante. Nesse caso, a adaptabilidade se faz extremamente necessária
para que o profissional consiga enxergar novas possibilidades,
reconhecendo demandas e, claro, adequando-se às variações de mercado. A
resiliência e a persistência também devem fazer parte do perfil do
autoliderado, já que sempre surgem muitas negativas no meio do caminho,
exigindo força para manter seus ideais.
Como se autoliderar na prática?
Para colocar em prática a autoliderança,
o profissional deve alinhar comportamentos e atitudes com seu plano de
crescimento. Nesse caminho, certas mudanças são até simples, enquanto
outras demandam um pouco mais. O segredo está em sempre insistir no
aperfeiçoamento, no aprendizado e no desenvolvimento. Dicas cairiam bem?
Então confira o que preparamos aqui e aprenda a exercer a
autoliderança:
Busque a autoconsciência
O profissional só conseguirá liderar a
si mesmo se compreender quais fatores geram motivação, provocam
bloqueios internos, disparam emoções e, principalmente, que valores o
colocam em movimento. Essa autoconsciência é essencial para a
implementação efetiva da liderança baseada na realidade e destinada a
suprir deficiências e potencializar talentos.
Seja um protagonista
Na verdade, o profissional deve
compreender que é o único que responsável por sua vida e carreira.
Assim, de nada adianta culpar a empresa, o gestor ou o mercado pelos
fracassos e decepções do percurso. É preciso ser protagonista, tomando a
frente, correndo riscos e trabalhando ativamente para atingir seus
objetivos pessoais e profissionais.
Suporte os julgamentos
Por mais que se tornar um autoliderado
traga muitos ganhos, também gera algumas perdas. E uma delas se vê pelo
julgamento alheio ao adotar uma postura diferenciada, distante do
comodismo e da mediocridade. Nesses momentos, esforce-se para manter a
convicção e a firmeza em seus propósitos, independentemente de opiniões
adversas.
Conheça o ambiente
É fundamental compreender a estratégia
da empresa para o futuro, pois esse entendimento ajudará a definir as
metas e a elaborar o plano de carreira, de modo a aproximar as expectativasdo
profissional às da empresa. No caso dos empresários, já que a carreira e
o empreendimento acabam se misturando, a estratégia do negócio precisa
estar em sintonia com suas ambições, suas prioridades e seus valores
pessoais.
Fortaleça os relacionamentos
As relações de confiança são necessárias não só para exercitar a empatia e a persuasão,
mas para aumentar a energia emocional. Isso sem contar que a
comunicação interpessoal, a socialização e o trabalho em equipe também
são imprescindíveis para o crescimento profissional.
Defina suas metas
Com base no autoconhecimento e na
autoconsciência, o profissional deve estabelecer metas, necessárias para
definir o planejamento e posteriormente criar uma linha de atuação.
Pode-se mirar em uma promoção, um novo desafio ou um negócio próprio: o
importante é que a meta seja ao mesmo tempo factível e desafiadora. Só
não se esqueça de revisar essas metas com alguma frequência, afinal, com
o passar do tempo, é mais que normal que as posições do ranking de
prioridades mudem, assim como podem surgir propostas inesperadas,
mudanças no cenário econômico e novas alternativas de mercado.
Faça um planejamento
Depois de definir as metas, é hora de
partir para um projeto de carreira. Nessa fase, é preciso definir ações e
prazos que orientem o profissional. Cursos de especialização,
graduação, pós-graduação e idiomas devem ser considerados, bem como
novas vivências que possam colaborar para o amadurecimento e a ampliação
do networking. Experiências internacionais, voluntariado e participação
em grupos de estudo são apenas alguns exemplos de iniciativas que
promovem outros contatos e estimulam emoções e reações diferentes.
Desenvolva a inteligência emocional
A inteligência emocional e o
autocontrole são sempre muito exigidos no dia a dia de qualquer
profissional. Isso porque é essencial saber lidar tanto com as próprias
emoções como também com as emoções alheias, sempre com sensatez e
eficiência para criar a estabilidade necessária. Assim é possível evitar
variações emocionais bruscas, sentimentos de derrota, conflitos e
desinteresse. O equilíbrio, a coerência e a ponderação são elementos
primordiais à autoliderança.
Mantenha a organização
Uma vez que a produtividade depende da
organização, procure estruturar melhor sua rotina de trabalho e de
estudo, eliminando pendências, criando cronogramas e agindo com
assertividade. Para tanto, você pode utilizar algumas metodologias
específicas, como o Getting Things Done (GTD), que ajuda a
criar uma rotina sistematizada a fim de avaliar as novas demandas e
ordenar as tarefas. Já o método de Pomodoro permite um gerenciamento
mais efetivo do tempo, evitando distrações.
Alimente a automotivação
A automotivação é um componente
necessário à autoliderança, constituindo a dose de energia que nos tira
da estagnação. Quando essa energia é interna, o profissional se torna
mais produtivo, engajado e comprometido com seus objetivos e ideais. Por
outro lado, a falta de motivação provoca apatia, abatimento e
desapontamento, sufocando potenciais. A automotivação deve, portanto,
ser alimentada constantemente e de diversas formas, seja pela
confirmação dos valores pessoais, pela revisão das prioridades, pelo
foco no aprendizado ou pela comemoração tanto de pequenas como de
grandes conquistas.
Elimine os sabotadores
Para ser líder de sim mesmo, o
profissional deve identificar e procurar eliminar os sabotadores
inconscientes, internos e externos. Dentre os inconscientes estão o medo
do fracasso, a insegurança, a resistência às mudanças e as incertezas
em relação ao próprio talento e competência. Os internos mais nocivos
são a preguiça, a prostração, a hesitação e o comodismo. E dentre os
sabotadores externos estão os outros profissionais (colegas,
subordinados ou gestores) que transmitem negatividade e pessimismo. Para
não correr o risco de simplesmente não enxergar os danos provocados por
esses comportamentos é que se faz necessário desenvolver a
autoconsciência.
E atenção: para aqueles que já são
gestores, a autoliderança ganha ainda mais importância. Nesse caso, é
preciso investir também na delegação,
na meritocracia, nos feedbacks e em uma gestão mais próxima,
colaborativa e humanizada. É importante manter o foco no capital humano e
conduzir os liderados no processo de aprendizado e desenvolvimento. E é
nesse cenário que a liderança servidora tem conquistado espaço, uma vez que abrange uma série de posturas destinadas justamente ao crescimento dos profissionais.
A verdade é que não existe uma receita
única para garantir uma trajetória de sucesso. Há, entretanto, atitudes e
comportamentos capazes de favorecer o crescimento profissional e a
conquista de novas oportunidades. O primeiro passo desse processo
envolve a busca por autoconhecimento e autoconsciência. Reconhecer os
próprios talentos, as ambições, preferências, motivações e restrições é
fundamental para a definição de um plano de carreira. Aí entram as metas
e os prazos, devidamente fundamentados em crenças e valores pessoais. E
para executar todo esse planejamento com eficiência, a autoliderança
passa a ser um grande diferencial.
É importante lembrar, por fim, que tanto
no âmbito pessoal como no profissional, é preciso compreender e
considerar todas as mudanças vividas pela sociedade e pelo mercado de
trabalho. Afinal, novas profissões e áreas de conhecimento surgem com
uma velocidade espantosa, incentivadas pelas modificações percebidas nas
prioridades e necessidades das pessoas. Por isso, é essencial contar
também com a flexibilidade e a adaptabilidade, complementando a
autoliderança com chave de ouro, de forma a garantir assim uma
trajetória de sucesso.
Fonte: Por Redação O Monge e o Executivo
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