Você sabe reconhecer uma cilada profissional? A pergunta pode
até soar entranha à primeira vista, mas situações confusas,
constrangedoras ou limitantes no meio corporativo são mais comuns do que
podem parecer. Há casos clássicos, como a falta de clareza ou diálogo
entre superiores e subordinados. Exemplo: quais são os critérios
internos para promoção? Em muitos casos, o colaborador é admitido em uma
empresa, passa meses e até mesmo anos cumprindo todas as tarefas que
lhe são confiadas e, no final de um período, não consegue imaginar quais
serão seus próximos passos dentro da corporação, nem consegue imaginar
quando e como a promoção poderá chegar.
Em situações desse tipo fica evidente que faltou clareza entre ambas as partes. Além do exemplo citado, também podemos pontuar momentos em que o funcionário, não raramente, se sente enganado. Como? Nos casos em que promoções antigas nunca se concretizam, por mais que o colaborador apresente resultados sucessivamente positivos. Outro fato igualmente desestimulante é o fato de o profissional não receber incumbências relevantes ao seu posto e que o mantenham estimulado e em desenvolvimento contínuo. Com o tempo, é inevitável que o velho sentimento de ‘sentir-se emburrecido’ se instale.
Para quem vive situações parecidas, sugiro uma reflexão. Desde quando minha vida profissional tomou esses rumos? Por que eu não consegui, ainda, resolver essas questões? Existe solução real dentro dessa empresa ou o melhor seria eu projetar minhas expectativas para outros mercados? Questionamentos dessa forma são fundamentais, já que eles podem ajudar a mostrar onde vive, ou deveria viver, a nossa motivação profissional. Pense nisso, vale à pena como um exercício.
fonte: http://exame.abril.com.br
Em situações desse tipo fica evidente que faltou clareza entre ambas as partes. Além do exemplo citado, também podemos pontuar momentos em que o funcionário, não raramente, se sente enganado. Como? Nos casos em que promoções antigas nunca se concretizam, por mais que o colaborador apresente resultados sucessivamente positivos. Outro fato igualmente desestimulante é o fato de o profissional não receber incumbências relevantes ao seu posto e que o mantenham estimulado e em desenvolvimento contínuo. Com o tempo, é inevitável que o velho sentimento de ‘sentir-se emburrecido’ se instale.
Para quem vive situações parecidas, sugiro uma reflexão. Desde quando minha vida profissional tomou esses rumos? Por que eu não consegui, ainda, resolver essas questões? Existe solução real dentro dessa empresa ou o melhor seria eu projetar minhas expectativas para outros mercados? Questionamentos dessa forma são fundamentais, já que eles podem ajudar a mostrar onde vive, ou deveria viver, a nossa motivação profissional. Pense nisso, vale à pena como um exercício.
fonte: http://exame.abril.com.br
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