Um bom tema para se abordar neste suspiro de carnaval: a alegria. Que, vale ressaltar, não é o mesmo que felicidade — embora faça parte dela.
A Universidade de Frankfurt fez um estudo interessante relacionado isso. As pesquisas mostraram que pessoas colocadas em ambientes de música, afeto e emoções positivas aumentam a produção de alguns hormônios, como a serotonina e a endorfina que dão ao indivíduo uma sensação a que podemos chamar de alegria; isso, além do cortisol e da imunoglobulina, que funcionam como anti-inflamatórios nos protegendo contra microorganismos agressores, como os vírus.
Pessoas assim produzem esses hormônios e são mais comprometidas e produtivas com o que fazem. Elas também têm mais ideias inovadoras, são mais competitivas e focadas.
Parece que a alegria faz bem em qualquer lugar. Entretanto, no mundo do trabalho, muitos consideram a seriedade como fator decisivo ligado à responsabilidade, competência e confiabilidade.
Mas muitos esquecem que ser sério não é antônimo de ser alegre. Em outras palavras, uma pessoa pode ser séria e alegre ao mesmo tempo. Pessoas alegres oxigenam o ambiente e deixam as outras mais expansivas.
Por fim, esta eu li não sei onde: "o sorriso e o motivo para sorrir estão sempre juntos, não importa qual chegou primeiro". Mais uma boa reflexão para o mundo corporativo!
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