Porto Alegre - Oito pessoas foram presas e cinco transportadoras
acusadas de fraude ontem no Rio Grande do Sul por adulterar ao menos 600
mil litros de leite com água e uma mistura de ureia e formol
--substância cancerígena.
O leite era adulterado durante seu transporte para os postos de refrigeração.
Com a adição de água, as transportadoras aumentavam o volume do leite e lucravam 10% a mais que os 7% já pagos sobre o preço do leite cru, de R$ 0,95 por litro.
A ureia era usada para tentar manter a proteína do leite.
Resposta
As empresas Italac, Líder e Vonpar (da marca Mu-Mu) afirmam que as fraudes detectadas na investigação do Ministério da Agricultura ocorreram no transporte do leite, antes da industrialização.
A Italac disse que foi um "problema pontual" e que todos os lotes identificados foram retirados do mercado.
A Vonpar informou que atende a todos os protocolos e testes.
A Líder afirmou que o lote irregular "foi retirado completamente do mercado em fevereiro".
A Latvida negou que seus produtos tenham apresentado formol e que apenas o lote 196, fabricado em 16 de fevereiro, apresentou características fora do padrão --e que tudo foi descartado.
A reportagem não conseguiu falar com os advogados dos oito presos.
Fonte: Folha de S.Paulo e UOL
O leite era adulterado durante seu transporte para os postos de refrigeração.
Com a adição de água, as transportadoras aumentavam o volume do leite e lucravam 10% a mais que os 7% já pagos sobre o preço do leite cru, de R$ 0,95 por litro.
A ureia era usada para tentar manter a proteína do leite.
Resposta
As empresas Italac, Líder e Vonpar (da marca Mu-Mu) afirmam que as fraudes detectadas na investigação do Ministério da Agricultura ocorreram no transporte do leite, antes da industrialização.
A Italac disse que foi um "problema pontual" e que todos os lotes identificados foram retirados do mercado.
A Vonpar informou que atende a todos os protocolos e testes.
A Líder afirmou que o lote irregular "foi retirado completamente do mercado em fevereiro".
A Latvida negou que seus produtos tenham apresentado formol e que apenas o lote 196, fabricado em 16 de fevereiro, apresentou características fora do padrão --e que tudo foi descartado.
A reportagem não conseguiu falar com os advogados dos oito presos.
Fonte: Folha de S.Paulo e UOL
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