Com a chegada da CTPS
(Carteira de Trabalho e Previdência Social) informatizada a São Paulo, o
documento passa agora a abranger todos os Estados.
O governo afirma que não é necessário o trabalhador trocar pelo novo modelo a carteira antiga, que continua valendo. Os trabalhadores que possuem o documento antigo podem acessar o site da Caixa para acessar as informações trabalhistas pela internet
A expedição das carteiras começou este ano em Bauru e, até o fim de 2012, chegará aos municípios de Andradina, Araraquara, Ribeirão Preto, Araçatuba e Presidente Prudente.
Segundo o MTE (Ministério do Trabalho), a principal diferença da nova carteira é a segurança, pois ela traz novos mecanismos contra fraudes. Além da segurança, a informatização facilita a identificação dos trabalhadores por meio de uma base única de dados.
A carteira é confeccionada em papel de segurança e traz plástico autoadesivo inviolável que protege as informações relacionadas à identificação profissional e à qualificação civil do indivíduo, que são os dados mais visados por falsificadores.
A carteira também permite a consulta de todo o histórico do trabalhador, incluindo o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o direito ao abono salarial e o seguro-desemprego. O documento conta com um código de barras para consulta ao PIS em terminais externos.
Ela também é mais barata para o governo: cada uma custa R$ 1,80, ante os R$ 2,40 da carteira anterior.
Todas as informações pessoais do trabalhador e sua fotografia são impressas na carteira no momento da emissão, o que dificulta a falsificação e a adulteração das carteiras para fins de recebimento ilícito de seguro desemprego e outros benefícios.
Antes, na carteira manual, as informações eram preenchidas à mão, o que facilitava adulterações, como o preenchimento de dados falsos sobre o dono da carteira.
Segundo o ministério, o objetivo é dificultar rasuras e evitar golpes contra o seguro-desemprego, o fundo de garantia e os benefícios previdenciários.
Em caso de extravio do documento, o trabalhador poderá pedir uma nova via em qualquer posto do Ministério do Trabalho.
Anualmente, são emitidas aproximadamente 6,5 milhões de carteiras.
Fonte: Folha Online - 06/11/2012
O governo afirma que não é necessário o trabalhador trocar pelo novo modelo a carteira antiga, que continua valendo. Os trabalhadores que possuem o documento antigo podem acessar o site da Caixa para acessar as informações trabalhistas pela internet
A expedição das carteiras começou este ano em Bauru e, até o fim de 2012, chegará aos municípios de Andradina, Araraquara, Ribeirão Preto, Araçatuba e Presidente Prudente.
Segundo o MTE (Ministério do Trabalho), a principal diferença da nova carteira é a segurança, pois ela traz novos mecanismos contra fraudes. Além da segurança, a informatização facilita a identificação dos trabalhadores por meio de uma base única de dados.
A carteira é confeccionada em papel de segurança e traz plástico autoadesivo inviolável que protege as informações relacionadas à identificação profissional e à qualificação civil do indivíduo, que são os dados mais visados por falsificadores.
Divulgação | ||
A nova carteira de trabalho informatizada |
A carteira também permite a consulta de todo o histórico do trabalhador, incluindo o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o direito ao abono salarial e o seguro-desemprego. O documento conta com um código de barras para consulta ao PIS em terminais externos.
Ela também é mais barata para o governo: cada uma custa R$ 1,80, ante os R$ 2,40 da carteira anterior.
Todas as informações pessoais do trabalhador e sua fotografia são impressas na carteira no momento da emissão, o que dificulta a falsificação e a adulteração das carteiras para fins de recebimento ilícito de seguro desemprego e outros benefícios.
Antes, na carteira manual, as informações eram preenchidas à mão, o que facilitava adulterações, como o preenchimento de dados falsos sobre o dono da carteira.
Segundo o ministério, o objetivo é dificultar rasuras e evitar golpes contra o seguro-desemprego, o fundo de garantia e os benefícios previdenciários.
Em caso de extravio do documento, o trabalhador poderá pedir uma nova via em qualquer posto do Ministério do Trabalho.
Anualmente, são emitidas aproximadamente 6,5 milhões de carteiras.
Fonte: Folha Online - 06/11/2012
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