Até que ponto preço e qualidade caminham juntos ?
Com a globalização e as mudanças na economia mundial as empresas passaram a se preocupar muito com setores que antes não tinham grande destaque, nem despendiam maiores preocupações dentro das empresas, a logística passou a receber especial atenção por parte dos administradores que, perceberam a necessidade de um controle geral e absoluto sobre todas as operações de uma empresa para alcançar a tão buscada redução nos custos e aumento da lucratividade.
Acontece que, essa visão unilateral de buscar incansavelmente a redução dos custos de toda e qualquer operação, está se tornando um negócio perigoso e afetando a qualidade dos serviços, operações e produtos.
Afinal, até que ponto preço e qualidade caminham juntos ?
Com a globalização e as mudanças na economia mundial as empresas passaram a se preocupar muito com setores que antes não tinham grande destaque, nem despendiam maiores preocupações dentro das empresas, a logística passou a receber especial atenção por parte dos administradores que, perceberam a necessidade de um controle geral e absoluto sobre todas as operações de uma empresa para alcançar a tão buscada redução nos custos e aumento da lucratividade.
Acontece que, essa visão unilateral de buscar incansavelmente a redução dos custos de toda e qualquer operação, está se tornando um negócio perigoso e afetando a qualidade dos serviços, operações e produtos.
Afinal, até que ponto preço e qualidade caminham juntos ?
Sabemos que toda operação tem um custo mínimo, isto é, existe um custo para se produzir um produto X, com boa qualidade e satisfação dos clientes e existe um custo menor que o primeiro, para se produzir o mesmo produto X, sem qualidade.
O problema é que, muitas empresas estão se atendo demais a esse conceito de redução de custos e se esquecendo de se preocupar com a qualidade e com o consumidor de seus produtos ou serviços, o mercado está literalmente em leilão, aquele que produzir pelo menor preço, aquele que transportar pelo menor preço, aquele que armazenar pelo menor preço ou aquele que vender pelo menor preço levará vantagem sobre aqueles que operarem com preços justos, qualidade e buscando a satisfação dos seus clientes.
Esse leilão vem prejudicando o mercado, já que, seduzidos por um preço menor, muitas empresas abandonam seus antigos fornecedores por um curto espaço de tempo, até que percebam que, o menor preço, nem sempre é o melhor preço.
Desenvolver um fornecedor é um processo longo e trabalhoso, uma vez que, diversos pontos como, qualidade, confiança, agilidade, preços, entre outros, devem ser observados antes de se cadastrar um novo fornecedor, por isso, fica difícil entender como essa constante troca continua a ser comum; isso não quer dizer que, trabalhar com apenas um fornecedor seja uma boa opção, pelo contrário, desenvolver e fidelizar alguns fornecedores que ofereçam qualidade em atendimento, qualidade dos produtos, agilidade e preços competitivos seria uma opção muito interessante.
Negociar preços com seus fornecedores cadastrados é uma opção que caracteriza a parceria entre as empresas, já descartá-los ou trocá-los por fornecedores que poucos conhecemos, poderá colocar em risco o trabalho da empresa inteira.
O que vemos hoje em dia, não se pode classificar como competitividade e sim como leilão, já que, pequenas diferenças no preço podem fazer com que a qualidade do trabalho final, não seja levada em conta.
Não há dúvidas de que os custos devem ser discutidos e reduzidos, porém isso não deve ultrapassar a linha onde a redução de custos e a falta de qualidade estão muito próximos, não podemos arriscar a imagem nem a qualidade dos nossos produtos e serviços no mercado.
O problema é que, muitas empresas estão se atendo demais a esse conceito de redução de custos e se esquecendo de se preocupar com a qualidade e com o consumidor de seus produtos ou serviços, o mercado está literalmente em leilão, aquele que produzir pelo menor preço, aquele que transportar pelo menor preço, aquele que armazenar pelo menor preço ou aquele que vender pelo menor preço levará vantagem sobre aqueles que operarem com preços justos, qualidade e buscando a satisfação dos seus clientes.
Esse leilão vem prejudicando o mercado, já que, seduzidos por um preço menor, muitas empresas abandonam seus antigos fornecedores por um curto espaço de tempo, até que percebam que, o menor preço, nem sempre é o melhor preço.
Desenvolver um fornecedor é um processo longo e trabalhoso, uma vez que, diversos pontos como, qualidade, confiança, agilidade, preços, entre outros, devem ser observados antes de se cadastrar um novo fornecedor, por isso, fica difícil entender como essa constante troca continua a ser comum; isso não quer dizer que, trabalhar com apenas um fornecedor seja uma boa opção, pelo contrário, desenvolver e fidelizar alguns fornecedores que ofereçam qualidade em atendimento, qualidade dos produtos, agilidade e preços competitivos seria uma opção muito interessante.
Negociar preços com seus fornecedores cadastrados é uma opção que caracteriza a parceria entre as empresas, já descartá-los ou trocá-los por fornecedores que poucos conhecemos, poderá colocar em risco o trabalho da empresa inteira.
O que vemos hoje em dia, não se pode classificar como competitividade e sim como leilão, já que, pequenas diferenças no preço podem fazer com que a qualidade do trabalho final, não seja levada em conta.
Não há dúvidas de que os custos devem ser discutidos e reduzidos, porém isso não deve ultrapassar a linha onde a redução de custos e a falta de qualidade estão muito próximos, não podemos arriscar a imagem nem a qualidade dos nossos produtos e serviços no mercado.
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